Notícias Militares

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Fuga da farda atrás de salário


26 de outubro de 2009





Fuga da farda atrás de salário

Baixa remuneração faz com que técnicos qualificados abandonem Exército para ingressar na iniciativa privada

Edson Luiz

Enviado Especial



Rio de Janeiro – O Brasil está se tornando uma referência no desenvolvimento de tecnologia militar na América Latina, mas corre o risco de ver um trabalho de mais de duas décadas atrasar por vários anos. A cada dia que passa, as Forças Armadas estão perdendo seus melhores quadros técnicos para a iniciativa privada por causa dos baixos salários. Somente este ano, 10 especialistas de várias áreas deixaram o Instituto Militar de Engenharia (IME) e não foram substituídos. No Centro de Tecnologia do Exército(1) (CTEx), não há renovação de pessoal e muitos estão prestes a se aposentar. Quando os militares não perdem seus técnicos para empresas, perdem para outros órgãos do governo que pagam melhores salários.



O problema é considerado tão sério que foi um dos assuntos da última reunião do Alto Comando do Exército, realizada há duas semanas, em Brasília. O diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira se mostrou preocupado com o cenário que viu no Rio de Janeiro, onde esteve na semana passada. Ele recebeu muitas queixas de subordinados. “Há uma evasão significativa”, diz Heleno. “É uma pena a gente perder engenheiros top de linha dessta forma. Foi um investimento do Exército”, acrescenta o general.



Todos os profissionais que trabalham na área de ciência e tecnologia do Exército foram formados nas próprias fileiras da Força. Além dos militares, o IME e o CTEx contratam civis, mas o processo de seleção para o instituto é tão rigoroso que poucos conseguem passar. No CTEx, a situação é inversa, já que muitos dos especialistas são civis, mas em número reduzido. “Alguns estão próximos a se aposentar, pois o último concurso que tivemos foi em 1990”, afirma o subchefe do centro, coronel Hildo Vieira Prado Filho.



No CTEx também existe outro problema. Como 78% dos engenheiros que trabalham no local são oficiais, eles são obrigados a fazer cursos de graduação e suas vagas não são preenchidas. Com isso, os projetos em que estavam envolvidos ficam paralisados. “Hoje temos mais militares do que civis, mas o ideal seria o contrário disso”, afirma Prado. “Quando os militares retornam ao centro estão desatualizados, pois eles não são substituídos”, observa o coronel. O mesmo problema ocorre no Centro de Avaliação do Exército (CAEx), onde é testado tudo que é desenvolvido no CTEx.



“A evasão é causada pela questão salarial. Isso impossibilita a realização profissional. O engenheiro acaba não trabalhando naquilo que gosta”, explica o general Heleno. No caso do IME, as dez perdas deste ano foram para concursos públicos e a iniciativa privada, onde os salários são melhores e as perspectivas de crescimento, maiores. Segundo o diretor de ensino do instituto, general Amir Elias Abdalla Kurban, há casos em que empresas assumem a indenização que os técnicos teriam que pagar ao governo.



Além de especialistas nas áreas em que trabalham, os engenheiros militares possuem profundo conhecimento de questões estratégicas, como o desenvolvimento do míssil Superfície-Superfície, hoje em fase de avaliação no CTEx. Mas não apenas pesquisas voltadas para a área militar estão sendo trabalhadas pelos especialistas. No centro, por exemplo, os jovens oficiais estão testando a transformação de resíduos de petróleo em fibras de carbono, cuja tecnologia hoje só é dominada pela China e Estados Unidos. Durante a pesquisa, os engenheiros do Exército descobriram um tipo de piche menos poluente para ser usado na indústria de alumínio.



1- Doutores e mestres integram quadro

Ao todo 780 funcionários trabalham no Centro de Tecnologia do Exército. Há 516 militares, sendo que 115 são pós-graduados -— doutores ou mestres — e 219 são civis, com 53 graduados. O CTEx está situado em uma área de 28km de preservação ambiental, onde também está o Centro de Avaliação do Exército (CAEx). Além dos técnicos na área militar, o quadro dos dois órgãos têm biólogos que cuidam da fauna e flora do local.



O repórter viajou a convite do Comando do Exército

sábado, 24 de outubro de 2009

As velas de Santa Maria


EDITORIAL
As velas de Santa Maria
23/10/09

Jayme Copstein



Eu era guri quando li nos jornais, pela primeira vez, sobre o golpe do bilhete premiado. Quase 70 anos passados, não me admiro que ainda haja gente, e muita gente, caindo no logro porque o vigarista e o otário são os espécimes mais antigos da estirpe humana. Pensei nisso ao ler que o e-mail de um consultor da Nasa se congestionou com mensagens de pessoas afligidas pelo boato de que o mundo vai acabar em 2012, quando o planeta Nibiru chocar-se com a Terra.

O mito nasceu do fato de serem conhecidos, no calendário maia, apenas cálculos astronômicos até 2012, sugerindo aos espíritos mais crédulos profecias de apocalipse. David Morrison, cientista da NASA, comenta que o fato de a “folhinha” que ganhamos de presente todos os anos terminar em 31 de dezembro, não significa o fim do mundo, mas apenas que necessitamos de uma nova “folhinha”.

A irrelevância, porém, tem sido aproveitada por escritores de ficção científica de qualidade duvidosa, destacando-se entre eles Zacharias Sitchin, inventor do tal planeta no romance “The Twelfth Planet” (“O 12º Planeta”), de cuja existência alegava ter encontrado provas em documentos sumérios. Escrita em 1976, quando andou em voga esta subliteratura, estilo “Eram os deuses astronautas”, a história incluía visitas de ETs à Terra e traçava órbita de 3.600 anos em redor do Sol para o planeta, identificado depois como “X” ou Nibiru, por uma senhora que alegava ter comunicação com alienígenas, mas que errou feio na data do Apocalipse. Ela previu o choque para 2003. Como nada aconteceu, a grande catástrofe foi convenientemente adiada para 2012.

Não vai acontecer nada em 2012 por mil razões, como na velha anedota. A primeira é que o planeta Nibiru não existe. As demais razões não têm a menor impoirtância. Mas de novo me remeto à infância, quando morei alguns meses na casa de meu tio Maurício em Santa Maria, naquele tempo, Santa Maria da Boca do Monte. Surgido ninguém sabe como, um boato de que o mundo ia acabar em um dia próximos, o qual dia já não consigo lembrar porque naquela idade não cuidava de pormenores. A cidade ferveu de medo e todos os devotos se apressar em comprar velas benzidas pelos dois párocos locais, para alumiar as trevas finais.

Até aí tudo bem porque a resignação é a virtude dos crentes, mas em outro de repente, novo boato: só valiam as velas sacramentadas por um dos párocos que era santo, o outro, não. Como ninguém dizia qual era e qual não era, estourou a polêmica, com o rebanho dividido: dois bandos em mútua demonização, um terceiro, o da Irmandade da Eterna Prudência, comprando mais velas para fazê-las benzer também pelo “outro” pároco.

O que estava por trás disso não tenho como saber. Quase setenta anos é tempo demais até para formular hipóteses. Fosse, porém, historiador em Santa Maria, eu haveria de pesquisar entre os fabricantes de velas da época, para saber qual deles era o profeta mais bem dotado. Os dois padres nada cobravam pela bênção.



Fonte: www.jaymecopstein.com.br

LULA E ZELAYA


Folha de Londrina, 27-09-2009

CARTAS

Lula e Zelaya

O presidente Lula interferiu na crise hondurenha dizendo que
a comunidade internacional não pode aceitar situações que
conspirem contra a democracia. Falando em democracia,
pergunto ao presidente Lula: quantos votos teve seu amigo
Raúl Castro para a presidência de Cuba? Quando terminará
o mandato de dom Raúl? Quantos votos
teve o concorrente?
ÊNIO JOSÉ TONIOLO
(professor) - Londrina

Não desejando receber outras matérias (uma remessa por mês), basta
responder a este e-mail com a palavra REMOVER no assunto.
Prof. Ênio José Toniolo (Universidade Estadual Paulista)

Nota de falecimento


Nota de Falecimento

† Roberto Rodrigues Graciani

Grande divulgador da FEB e administrador de www.anvfeb.com.br faleceu em Belo Horizonte aos 53 anos em 19 /10/2009. Era filho do Cabo Raul Graciani, que integrou a Bateria de Comando da Artilharia Divisionária da 1ª. DIE/FEB, a quem dedicava sua pagina na Internet.
A noticia deixa contristados a todos que acompanhavam o magnifico trabalho de Graciani, e que agora deverão se mobilizar para manter a continuidade da sua excelente pagina na Internet, sem duvida uma das mais informativas sobre a FEB, cuja última noticia foi publicada em 12 jul 2009, quando foram interrompidas as atualizações por força da doença que o vitimou.
A página que construiu com tanto amor e dedicação ficará como monumento ao seu trabalho e virtude. A cada vez que alguém clicar em http://www.anvfeb.com.br/, e as notas de um piano suave fluirem pelo éter trazendo a melodia vibrante da Canção do Expedicionario, a sua alma se elevará mais e mais no Jardim de Éden, onde repousam os justos.
O Homem se foi, mas o exemplo frutificará, do trabalho ingente, da dedicação aos ideais, da preservação e divulgação da memória da FEB, apoio aos pracinhas menos favorecidos, trabalho voluntário, an?nimo e humilde.
A melhor homenagem que lhe poderemos prestar será manter desfraldada a bandeira a qual dedicou toda a sua rica existência.
Descanse em paz, querido irmão !
À familia e companheiros apresentamos as condolencias da ANVFEB, com augurios de que a sua bonissima alma faça parte da corrente da vida eterna.

ANVFEB - A CASA da FEB

Presidente - Vet Manoel Adão Floriano
Diretor RP - Ten R/2 Art Israel Blajberg

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

M D acerta com a Previdência




Aos meus amigos e colegas de farda

Alguém sabe algo sobre este assunto?

Abcs
Dominguez

----- Original Message -----
From: Luiz Barbedo
To:
Sent: Monday, October 19, 2009 9:55 PM
Subject: FW: Ministério da Defesa acerta com Previdência


Prezados amigos



Estou repassando este email sem haver comprovado a veracidade do assunto nele tratado.

Se algum de vocês souber de algo concreto, por favor, coloca aqui na internet.



Abraço

Ministério da Defesa acerta com Previdência Militares e regime especial de aposentadoria deve ter mudança

Os ministérios da Previdência e da Defesa já chegaram a um consenso sobre pelo menos três pontos da reforma da Previdência dos militares: o fim das pensões vitalícias para filhas de militares, o aumento do tempo de contribuição de 30 para 35 anos e o fim da contagem da academia militar como tempo de contribuição.



Na semana passada os dois ministérios se reuniram para mais uma rodada de conversas sobre a reforma. A idéia é manter os militares em um regime previdenciário diferenciado e corrigir distorções do atual sistema.



A proposta já tem respaldo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social que decidiu em reunião neste dia 25, por consenso, enviar para o presidente Luis Inácio Lula da Silva a proposta de manter o regime previdenciário especial dos servidores militares.

O grupo pronunciou-se consensualmente que a função militar é uma função exclusiva de Estado e que precisa de um regime específico de “previdência”, afirmou o secretário geral do Conselho, ministro Tarso Genro. No entanto, as indicações do Conselho têm caráter consultivo e, portanto, a decisão caberá ao presidente Lula.



Segundo o Ministério da Previdência, o déficit previsto no regime dos militares alcançará R$ 11 bilhões em 2014. Desse total, R$ 5 bilhões são relativos a pensões. Hoje, os militares que ** ingressaram na carreira até 2000 têm o direito de deixar para suas filhas pensão vitalícia. Para os que entraram depois de 2000, também há esta possibilidade desde que o militar contribua com 1,5% de seu salário.



Os militares já aceitam mudar essas regras (??????), que ficariam iguais às atuais normas dos servidores e trabalhadores do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS): neste caso, os filhos terão pensão somente até os 21 anos.

Sobre o aumento do tempo de contribuição, a idéia é criar regras iguais para civis e militares: contribuição de 35 anos (homens) e 30 (mulheres) para se aposentar.



A contagem do chamado tempo fictício de contribuição (período em escolas preparatórias ou academias militares que hoje é contabilizado como tempo de contribuição) também acabará. Neste caso, ou os militares contribuiriam de fato no período ou

perderiam a contagem. (?????)



A Previdência ainda deve insistir na idéia de igualar as contribuições de civis e militares.. Os militares passariam a recolher 11,5% e não 7,5%, como hoje.

O GUETO DA IMORALIDADE


O GUETO DA IMORALIDADE – O PODER PÚBLICO

UMA DISCRIMINAÇÃO SOCIAL PELA BUSCA DA RIQUEZA ILÍCITA

O Brasil é o país dos bandidos eleitos e togados.

JOGO DE "CUMPADRES"

(Aluizio Siqueira)

Escutei esta manhã a jornalista Miriam Leitão expressar o seguinte pensamento dentro de um contexto de análise do problema da criminalidade no RJ: “as pessoas de bem, as pessoas do Estado”.

BARBARIDADE! - O que é isso Miriam? - Bebeu muito esta manhã? – Me respeite, por favor, pois nem todos os que a escutam – enquanto existe alguma coisa útil para escutar mesmo que sejam seus “ditos” de teoria econômica conforme os interesses adquiridos de momento – são imbecis e otários! A senhora sabe o que sinto quando vejo uma foto dos palácios envidraçados de Brasília? – Um tremendo mal estar como se eu estivesse à frente de um monte de bosta fedorenta que está infectando toda uma sociedade com seus respingos fétidos de canalhices explícitas e impunes graças, também, ao jornalismo marrom que se agarrou ás maracutáias de acesso aos benefícios decorrente das boas relações com os prostíbulos do poder público, onde as meias verdades, a edição desonesta de notícias, ou mesmo as mentiras mais descaradas, trazem os retornos da sobrevivência pessoal e profissional nas relações públicas e privadas imorais.

Ainda bem que temos jornalistas do porte de Alexandre Garcia – seu companheiro de profissão – que está na fronteira do pecado por ainda trabalhar na TV Globo, mas consegue ser um profissional que merece todo o nosso respeito.

- Quem são as pessoas de bem Miriam? – Os milhares de funcionários de segundo ou terceiro escalão que se agarram aos seus salários e pequenas mordomias estáveis e não se percebem – ou descaradamente se omitem – cúmplices do mais corrupto e criminoso desgoverno da história do país?

- Ou são os canalhas travestidos de “gente boa” trajando roupas impecáveis, curtido mordomias, usando e esbanjando cartões de crédito corporativo para despesas pessoais e outras sinecuras criminosas, ou que tomam vinhos de R$ 4 mil reais por garrafa entre outras centenas de benesses palacianas, enquanto um pobre recebe uma bolsa-família para vender seu voto para uma terrorista e assassina, enquanto centenas de cidadãos comuns e policiais perdem suas vidas por balas “perdidas” ou no combate ao crime organizado e ao narcotráfico?

- Nenhum, nem outro Miriam.

Gente de bem é gente que não aceita ser subornado, imoral, corrupto, corporativista, corruptor nem que seja para salvar sua própria pele ou seu próprio emprego e mordomias, pois a convivência com os porcos dos comunistas do petismo estão fazendo todos comerem os farelos apodrecidos que alimentam os traidores do país e os assassinos genocidas herdeiros da hedionda história dos regimes totalitários. Vocês criticam o regime militar mas estão dando um vergonhoso aval para o desgoverno mais corrupto e calhorda de nossa história. Isso é uma patifaria apátrida que cobrará seu preço no devido tempo.

A absurda fraude da abertura democrática nos leva a utilizar o termo GUETO com dois sentidos diferentes.

O primeiro é o original que se refere a estilos de vida ou tipos de existências advindos de tratamento social discriminatório, desumano e covarde o que caracteriza o processo de favelização imposto à sociedade pelos canalhas da fraude da abertura democrática.

O segundo é novo, uma adaptação necessária para termos um adjetivo mais adequado para qualificar os milhões de canalhas do “jogo de cumpadres”.

Brasília se tornou um GUETO, um gueto do enriquecimento ilícito, um gueto da imoralidade, um gueto da corrupção, um gueto dos corruptores, um gueto do corporativismo sórdido, um gueto dos PATIFES ESCLARECIDOS – inclusive de oficiais das Forças Armadas vendidos ao comunismo petista que deveriam ser perfilados no paredão da vergonha por crimes de traição à pátria – que cometem, se omitem, ou são cúmplices dos crimes hediondos praticados contra a sociedade, pois desviam impunemente, e sistematicamente, o dinheiro que levaria aos guetos chamados de favelas – o outro lado da moeda dos guetos – uma esperança de vida melhor.

Exemplificando entre outras dezenas de casos que poderíamos citar: cada cidadão que morre à espera de um atendimento médico em uma fila ou em um corredor imundo de um hospital público é uma vítima desses canalhas que se alojam nos GUETOS DA IMORALIDADE – BRASÍLIA E SUAS FILIAIS NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS.

A esperança de vida melhor da qual estamos falando, NÃO é esta esperança espúria e mentirosa gerada pelo grotesco assistencialismo comprador de votos para que se realizem os sonhos de poder perpétuo do psicopata prostituto da política e mais sórdido homem público de nossa imunda história: os sonhos do Retirante Pinóquio que estão na direção de se realizarem nas mãos de uma assassina e terrorista – que vai proteger com unhas e dentes a sujeita escondida debaixo do tapete do desgoverno petista que está terminando, mas sim os sonhos da sociedade dos menos favorecidos terem condições, com seu próprio esforço, acesso à educação, saúde e trabalho, dignos e não assistencialistas sórdidos, encontrar pelo mérito pessoal – e não por vagabundagem remunerada – os caminhos para a realização de seus ideais em um ambiente social onde impere uma verdadeira Justiça em que as leis sejam aplicadas por gente do bem e não por patifes esclarecidos disfarçados com diplomas que não valem nada se foram contrapostos à postura de seus titulares que ajudam a transformar os podres poderes da República em covis de bandidos do colarinho branco e seus cúmplices de todos os matizes possíveis de conduta ilícita e criminosa.

Dona Miriam!

BRASILÍA É A SODOMA E GOMORRA DA POLÍTICA PROSTITUÍDA NO PAÍS. NÃO É LUGAR DE GENTE DE BEM! QUEM FICA LÁ COME O FARELO DOS PORCOS COMUNISTAS DO PETISMO E PARTICIPA DO CRIME ORGANIZADO QUE TOMOU CONTA DO PODER PÚBLICO.

Temos a esperança que Deus perca sua infinita paciência e destrua este prostíbulo - que acolhe os canalhas e as canalhas que estão destruindo nosso país - desgraçado e fétido através de fogo e enxofre, pois seus atos imorais fizeram do nosso país o mais corrupto dos corruptos sob o aplauso de líderes mundiais que olham as bundas das mulheres em rituais da geopolítica que acolhe muitos canalhas assemelhados, com o desejo indisfarçável de possuí-las, mesmo que estejam ao lado de suas respectivas cônjuges, sendo estes os que chamam o mais calhorda dos políticos de nossa história de “O CARA”, e não com um merecido FDPDB.

Geraldo Almendra

22/outubro/2009

PURGANTE


Leia este editorial da Folha de S.Paulo.

A Nação gasta uma fortuna para sustentar estas parasitas que passam em
conchavos sem nada produzir.
Está em nossas mãos a solução indicada, aliás, ao lado. Só que eu
inverteria: o que precisa este congresso (com todas as letras minúsculas) é
um PURGANTE para expelir do intestino da Nação toda esta sujeira, estas
parasitas que nos causam tanto problema.
Péricles

Competição distorcida
OS PARLAMENTARES recebem por mês uma verba indenizatória que varia de R$ 15
mil a R$ 35 mil, quantia que se soma ao salário do representante, de R$ 16,5
mil. Ao fim do mês, portanto, pelo menos R$ 31,5 mil caem na conta bancária
de cada congressista.
Conforme mostrou esta Folha ontem, os parlamentares gastaram mais de R$ 8
milhões de verba indenizatória em setembro - e o item que lidera a gastança
é "divulgação de mandato", com R$ 1,8 milhão.
A "divulgação do mandato" abrange dispêndios para produzir material em
gráficas e comprar espaço publicitário em rádios, jornais e sites. Um
deputado, por exemplo, gastou R$ 35 mil para imprimir 13 mil exemplares de
uma revista distribuída no Paraná, sua base eleitoral.
A pretexto de divulgar o mandato, portanto, cria-se uma alavanca para a
reeleição do parlamentar. Flui por essa via mais um "recurso não
contabilizado" do financiamento público de campanhas para algumas centenas
de privilegiados -o dinheiro da verba indenizatória, afinal, é sacado do
contribuinte.
Com a "divulgação do mandato", o congressista sai em vantagem na disputa
eleitoral, em comparação com a maioria dos adversários, que não dispõe do
privilégio. Um exército de assessores parlamentares -cada gabinete pode
contratar até 25-, dublês de cabos eleitorais, ajuda a ampliar essa
distorção.
O sistema se retroalimenta, o que diminui as chances de renovação do
Congresso. Verbas e regalias em torno do mandato legislativo deveriam ser
drasticamente reduzidas -o que deputados e senadores só farão, contra seus
interesses imediatistas, mediante pressão da sociedade.

CORONEL HOSPITALIZADO


Companheiros:

Ontem,à tarde, fui à FUNDAÇÃO BAIANA DE CARDIOLOGIA e visitei o Cel Art QEMA R1 JEFERSON SOARES FARTES (AMAN Dez 67). ex-Cmt da EsAEx/CMS.
Ele estava no leite nº.01 da semi-UTI, tendo como a companhante um dos filhos.
Pensei que estava dormitando,porém realmente estava em vigília e conversamos um pouco. Disse estar convalescendo sem maiores problemas e que seu estado era estável.

Boa notícia,senhores. O companheiro sairá breve para o convívio dos seus pares.

Monteiro

UMA ESTAGIÁRIA FARIA MELHOR


UMA ESTAGIÁRIA FARIA MELHOR

Percival Puggina





No Brasil, tudo que se abriga no amplo espaço da política vive tempos de agonia. Agonia para valer. Sofrimento terrível, diante do qual as pilhérias e ironias do presidente da República soam como piada em velório. Se dispuséssemos de monitores capazes de acompanhar os fatos numa perspectiva que levasse em conta a saúde do corpo político nacional, ou – quem dera! – se contássemos com uma mídia atenta ao que é importante, perceberíamos as faltas de ar, as convulsões e os desfalecimentos que a acometem.



Foi assim no caso de Honduras. Com raras exceções, a relação do Brasil com o que se passava naquele pequeno país centro-americano foi objeto de análises de natureza geopolítica que peço licença para considerar desfocadas. O Brasil nada tem a ver com aquele peixe. Aliás, o Brasil não lidera um sabugo em qualquer dos cinco continentes.



“Que exagero é esse, seu Puggina? Lula é um figurão da política internacional e o senhor diz que ele não lidera coisa alguma?” indagará o leitor. Nem na América Latina, meu caro. Aqui no Brasil, Lula tem 80% de aprovação. Fora daqui responde por 80% das gargalhadas. Na América Latina, até onde a minha vista alcança, Chávez é o cara em todos governos esquerdistas na América Central, para os quais o Brasil é irrelevante. Os demais estão ligados ao México ou aos Estados Unidos. No Caribe, Cuba está com Chávez e o resto na órbita dos Estados Unidos ou da Europa. Diante de Chávez também se perfilam, na América Sul, nossos vizinhos da Bolívia, Equador e Paraguai. Sobrou o quê? Argentina, Uruguai e Chile. Você acredita que qualquer deles tolere liderança brasileira? Poupem-me, então, dessa arrogância caipira que mantém inimizade profunda com os fatos da vida e do mundo. Prefiro o Brasil low profile do Itamarati, respeitado por quem tem a cabeça em cima dos ombros e longe dos intestinos, a esse Brasil que entregou sua embaixada para o caubói hondurenho e seus asseclas.



Vale a pena, então, nos fixarmos no que é realmente importante. Por que o Brasil se meteu na enrascada de Tegucigalpa? Como foi possível apertar o gatilho de um tiro que lhe saiu pela culatra, quando qualquer estagiária do Itamaraty seria mais prudente? Bem, para responder tal pergunta é preciso saber o que se passa nas cabeças que dirigem, hoje, aquilo que só por teimosia a imprensa insiste em chamar de “diplomacia brasileira”. Nossas relações exteriores, digamos assim que fica melhor, são comandadas por militantes de um partido político. E correspondem à política desse partido. Com base nessa cartilha e segundo seus gostos e desgostos, despreza-se uma nobre tradição. Ela nasceu com a criação da Secretaria dos Negócios Estrangeiros em 1822 e se consolidou ao longo do último século como uma respeitabilíssima política de não-intervenção, mediação e solução pacífica de controvérsias. O que sempre foi uma política externa do Brasil, com Lula e os seus sumiu para dar lugar à política de uma facção partidária, cuja capacidade de conviver harmonicamente com a divergência sempre teve o vulto de um cromossomo.



É a mesma cartilha e o mesmo alinhamento político, ideológico e partidário que leva Lula a sobrevoar Israel pelos quatro pontos cardeais, sem jamais pousar (apesar dos insistentes convites), e ir dar tapinhas nas costas de todos os ditadores e aiatolás que circundam aquele país. Por quê? Ora por quê! Você sabe por quê. Não se espante, então.

UM EXÉRCITO MODERNO



Prezados

O EB está realizando uma coleta de informações como parte do Projeto EB 2035, através um questionário, o qual respondi, com modesta colaboração, e enviei subsidiariamente o texto anexo, publicado na Revista Defesa Nacional em 1984.

Com as ressalvas do tempo transcorrido, o retransmito, acrescentando o grau de satisfação vivido recentemente em uma passagem de chefia, quando lido o currículo do oficial general e nele citados os graus de mestrado e doutorado(?) por sua dedicação ao estudo.

Satisfação, pois que ansiávamos por tais designações a nos aproximar dos civis em uma linguagem que lhes é familiar e por resgatar o passado, já que os bancos escolares do Exército foram o verdadeiro "Berço fardado dos doutores"(artigo pub na Revista do Clube Militar e Forças Armadas em Revista.
Abaixo, um resumo.

Saudações
Ernesto Caruso


UM EXÉRCITO MODERNO PARA AS CONDIÇÕES BRASILEIRAS

(resumo)



- O Exército Brasileiro existe para as operações de guerra, defesa territorial, defesa interna, para manter a ação de presença e, porque não dizer, como uma grande escola de civismo, assim não se pode pensar em pura e simplesmente transferir OM de um lugar para outro do país.



- A estrutura organizacional deve ser adequada não somente quanto à arma, Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia..., mas também para atender finalidades específicas, já que o ideal de se possuir todas as OM em nível máximo de operacionalidade é impossível. Determinadas OM suprem as necessidades de defesa externa e outras, as de defesa interna, formação de reserva ou até de absorção de parcela maior da juventude no Serviço Militar. Necessidade de se ter em todos escalões, organizações com estrutura de guerra, inclusive no que se refere ao Apoio Administrativo.



- O curso na AMAN devia envolver a formação do bacharel em Ciências Militares (hoje já assim) cumulativamente com a do bacharel em Ciências Administrativas. Mestrado na EsAO e doutorado na ECEME.



- Material distribuído de forma diversa. As OM do Tipo I têm completa a sua dotação de material. As OM do Tipo II têm o material essencial para o tipo de atividade que vão executar na área de Defesa Interna instrução e ação de presença.



- As OM do Tipo I são essencialmente direcionadas para o ADESTRAMENTO; ao invés de realizado em cinco anos, voltado basicamente para os quadros e com a participação anual dos soldados, este poderia ser realizado em muito menor tempo, talvez em dois anos, mas com um mesmo conjunto. A tropa estará sempre pronta não só para essas atividades como também para emprego em ações de guerra. A surpresa encontrará resposta imediata e não uma tropa de formação incompleta.


- As OM Tipo II se dedicam fundamentalmente para a Instrução Individual Básica (IIB), nove semanas, e de Qualificação (IIQ), treze semanas. Como atividade, complementar são empregadas nos Cursos de Formação de Sargentos Temporários, dezessete semanas. Ou ter mais de uma incorporação no ano.


- Custos com alimentação, munição, combustível e vencimentos são bastante diminuídos nas OM Tipo II, o que permite vencimentos melhores aos que prosseguem nas OM Tipo I, realizando o Período de Adestramento e completando os dois anos de serviço militar.



- A defasagem da incorporação nas OM Tipo I permite também atender aos possíveis recompletamentos que se fizerem necessários.



- As OM Tipo I são distribuídas pelo território nacional considerando, imposições estratégicas; proximidade de campos de instrução compatíveis com a natureza da OM; facilidade de reunião para emprego centralizado; proximidade de meios de transporte ferroviário, rodoviário, aeroviário e marítimo; condições locais de suprimento.



- As OM Tipo II são distribuídas pelo território, considerando, necessária ação de presença; absorção de parcela da juventude no Serviço Militar; condições para transformação em OM TIPO I; razões de Segurança Interna; proximidade das OM Tipo I para facilitar a movimentação de militares.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

HOSPITAL MIILITAR DE URUGUAIANA


Comunidade realizou abraço simbólico no final da manhã desta quarta-feira

Atualizada em 14/10/2009 às 16h55min<\/strong><\/p>"); } }
Marina Lopes, Uruguaiana | marina.lopes@zerohora.com.br
Um abraço simbólico em torno do Hospital Militar em Uruguaiana foi a forma que a comunidade encontrou para expressar o descontentamento com a decisão do Exército de transformar o hospital em um posto de saúde. O ato aconteceu hoje, no final da manhã.

O hospital é considerado pelo próprio Exército como o segundo mais eficiente do Estado, e presta atendimento a cerca de 6 mil pessoas por mês, entre militares e seus familiares, que vivem em Uruguaiana, Itaqui e Quaraí. A intenção é diminuir o número de hospitais do Exército no RS, hoje em sete unidades. Outros dois serão desativados: Santo Angelo e Cruz Alta.

A partir de janeiro de 2010, o hospital não fará mais cirurgias e internações, e cerca de 18 servidores da área da saúde correm o risco de perder o emprego. Com o fechamento do hospital, Uruguaiana ficará apenas com a Santa Casa de Caridade.
Marina Lopes, Uruguaiana | marina.lopes@zerohora.com.br
Um abraço simbólico em torno do Hospital Militar em Uruguaiana foi a forma que a comunidade encontrou para expressar o descontentamento com a decisão do Exército de transformar o hospital em um posto de saúde. O ato aconteceu hoje, no final da manhã.

O hospital é considerado pelo próprio Exército como o segundo mais eficiente do Estado, e presta atendimento a cerca de 6 mil pessoas por mês, entre militares e seus familiares, que vivem em Uruguaiana, Itaqui e Quaraí. A intenção é diminuir o número de hospitais do Exército no RS, hoje em sete unidades. Outros dois serão desativados: Santo Angelo e Cruz Alta.

A partir de janeiro de 2010, o hospital não fará mais cirurgias e internações, e cerca de 18 servidores da área da saúde correm o risco de perder o emprego. Com o fechamento do hospital, Uruguaiana ficará apenas com a Santa Casa de Caridade.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

PORQUE NÃO ME UFANO DO MEU PAÍS


PORQUE NÃO ME UFANO DO MEU PAÍS

Maria Lucia Victor Barbosa

12/10/2009



O presidente da República, tomado de transbordante euforia por conta da escolha do Brasil para sediar a Olimpíada de 2026, disse no encerramento do Seminário Empresarial Brasil/União Européia que: “depois de décadas de auto-estima jogada para baixo, os brasileiros aprenderam gostar de ser brasileiros”.

Apesar de seu alto cargo o senhor Lula da Silva não pode falar por mim, não está autorizado a tanto. Exatamente por conta dele e de seu mandarinato formado pelos companheiros de governo, hoje em dia não gosto de ser brasileira.

É inegável que progredimos em vários aspectos. Muito mais pela iniciativa particular do que pelo avassalador, incompetente e corrupto Estado. Mas não evoluímos tanto quanto poderíamos. Isto está provado pelo crescimento pífio mesmo nos tempos de bonança da economia mundial. Continuamos em vergonhoso 75º lugar no índice de Desenvolvimento Humano e ocupamos a 81ª colocação no índice de expectativa de vida.

Temos tudo para ser o país do futuro, mas nossa mentalidade nos deixa muito aquém do lema de nossa bandeira: “Ordem e Progresso”. Aliás, a desordem vem se acentuando se levarmos em conta a violência urbana. Se houvesse modalidade olímpica de mortes em acidentes de trânsito ganharíamos fácil medalha de ouro, pois já somos recordistas mundiais nesse “esporte” onde a maioria que faz do seu carro uma arma parece estar sempre bêbada. Quanto ao terrorismo do MST faz lembrar o “estado de natureza” onde “não há meu nem seu, mas o que eu puder tomar, pelo tempo que puder conservar”. O último espetáculo do “pacífico movimento social” na Fazenda Santo Henrique, da empresa Cutrale, no interior de São Paulo, ocorrida em 28 de setembro, redundou na destruição de milhares de pés de laranja, de 28 tratores, da sede da fazenda, além de furto de equipamentos, defensivos e pertences de famílias de colonos que foram expulsas da propriedade pelos “coitadinhos” dos chamados sem-terra. Devido à má repercussão o presidente da República chegou a falar em vandalismo dos companheiros do MST. Quanto cinismo! O governo financia os baderneiros com milhões de reais e o paternal Lula já envergou o boné do movimento que age com requintes de bandidos.

Para piorar, pode-se dizer que a mais alta instância do Poder Judiciário, o STF, acabou quando Lula da Silva emplacou seu oitavo ministro com a complacência do subserviente Senado. E o jovem Toffoli, ao que tudo indica uma nulidade jurídica, cujo currículo tem como ponto alto a amizade do poderosíssimo José Dirceu, afirmou em entrevista à Folha de S. Paulo (04/10/2009) algo que no mínimo dá o que pensar. Interpretando as palavras de Jesus sobre o sábado ser feito para o homem e não o homem para o sábado, concluiu que “a lei é o parâmetro, mas ela leva em conta ao ser aplicada, o homem, o ser, a vida”. Para regozijo do terrorista Cesare Battisti, seria o companheiro ministro adepto do Direito Alternativo? O tempo dirá.

Nem Copa do Mundo, nem Olimpíada, vão fazer de mim uma ufanista enquanto a Educação, que leva em conta a quantidade e não a qualidade, fabricar analfabetos funcionais, despreparados para o mercado de trabalho, iludidos do faz-de-conta educacional das escolas que emburrecem em vez de ensinar. A continuar assim estaremos longe de ser a “quinta ou sexta economia do mundo”, como profetizou num lance de propaganda, o presidente da República. Tampouco vou me orgulhar do Brasil enquanto a Saúde não sair do caos em que se encontra para a grande massa de eleitores do pai Lula, justamente os que não podem pagar um plano para se tratar adequadamente.

Morro também de vergonha de ser brasileira ao observar nossa política externa, omissa quando se trata de países que desrespeitam direitos humanos, bajuladora de ditadores da pior espécie, que aceitou a interferência militar de Evo Morales nas instalações da Petrobrás e a expropriação da empresa em terras bolivianas, que se sujeitou ao bispo Lugo ao aceitar pagar mais pelo excedente de energia produzido pela Hidrelétrica de Itaipu, que exalta os déspotas Fidel Castro e Hugo Chávez como democratas, mas que intervém vergonhosa e covardemente em Honduras para respaldar mais um agente de Chávez, transformando nossa embaixada em comitê do falastrão Manuel Zelaya.

Li que tendo morrido em Gaza um casal de zebras, o dono do zoológico, para se ressarcir do prejuízo, resolveu pintar dois burros de branco com listas negras. Foi um sucesso de público. Pois bem, Lula dá ao povo as falsas zebras da Copa e da Olimpíada, enquanto os sérios problemas da Saúde, da Educação, da infra-estrutura, da violência, da impunidade nos mantém no ilusionismo cínico da propaganda governamental. É certo que como ocorre com Berlusconi, nada abalará o prestígio de Lula da Silva. O povo adora falsas zebras. Mas, por essas e por outras, estou bem longe de me ufanar pelo meu país.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

mlucia@sercomtel.com.br

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Missa de um ano


General Edson Machado

( Machadinho)

1 ano de saudade

Ilka, Mônica, Viviane, Adailton, Alcyr, netos, irmãos, cunhados, sobrinhos, familiares e, os seus amigos e sócios do Ternuma que ainda se ressentem da ausência de sua indiscutível garra e liderança, convidam para a Missa de um ano de falecimento, que será celebrada sexta-feira, dia 09, 10/2009, às 20 horas, no Oratório do Soldado, no Setor Militar Urbano - SMU.