LULA, o filho do Brasil - "O FILME"
Rumo à mais elementar construção do culto à personalidade uma admiradora e antiga (?) assessora da "metamorfose ambulante" contribui, hoje, ativa e descaradamente para a edificação do mito. Para conhecimento do populacho e gaúdio da esquerda, ela filma a odisséia do nosso Macunaíma, desde o seu sofrido nascimento, até os seus gigantescos passos em direção à glorificação e à santificação, ainda em vida.
Quando pronto, o filmete, certamente, levará o "loquaz molusco" aos píncaros da fama. Cremos que, depois da obra, sua popularidade atingirá, facilmente, mais de 100%.
Já conhecemos a vida do "noço guru", este monumento que se aposentou pela perda de um dedo (o mínimo). Como foi considerado inválido por esta tremenda perda, ficamos a imaginar, o quanto o nosso líder dependia daquele apêndice, e devemos admitir que, apesar daquele tétrico infausto, ele atingiu o disputado cargo de primeiro mandatário do País. Por favor, não concluam que tal constatação significa, realmente, que qualquer um pode atingir aquele alto posto.
Acerca do título, "Lula, o filho do Brasil", muito original, temos outros, talvez mais apropriados, como por exemplo, "Lula. É o Brasil", este que o integra, definitivamente, ao salutar savoir faire nativo.
Somente através de uma identificação total e explícita da permeável e permissiva sociedade brasileira com um néscio, produto acabado de sua essência jeitosa, poderíamos explicar a sua fulgurante trajetória e incomparável aceitação junto à nossa "culta e democrática" plebe.
Após o lançamento da obra, o "noço Forrest Gump" poderá vangloriar - se, e bradar: " Eu sou a Lenda".
Alguns poderão rebater que somos radicais e precipitados em nossas conclusões, ao que replicamos devidamente escaldados com os acontecimentos dantescos dos últimos anos: meus amigos analisem e comprovem o papel e a atuação da atual estrutura de comando da Nação e a pusilanimidade, quando não conivência de sua caricata oposição (?) e respondam: existe alguma saída? Uma pequena brecha, por mínima que seja?
Enquanto isso, como "cobra bem mandada", o Ministro da Marinha rebate as considerações negativas dos três Oficiais - Generais do Alto - Comando do Exército acerca da Estratégia Nacional de Defesa (the END) e de seus reais objetivos.
É, definitivamente, está difícil de ver o túnel (com a Dilma e o Collor à frente, fica/ficará, mais difícil ainda), que dirá a luz no seu final.
Brasília, DF, 07 de Março de 2009
Gen Bda RI Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira
2 comentários:
“Não importa quem seja o próximo presidente do Brasil, nada vai melhorar porque os problemas do país chegaram a um nível que não tem mais retorno. E você não deve alimentar esperanças nos militares, pois o que está acontecendo hoje é legado dos governos militares. E os atuais chefes militares estão ganhando muito bem para ficarem quietos e calados.”
Por Geraldo Almendra (*)
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/
o negócio é cada um defender-se da maneira possível...
já viram no que vai dár isso, né?
“Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado”.
Karl Marx, Das Kapital, 1867
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