Haverá desdobramentos ? Considero improvável.
O Exército em 1964 agiu a pedido das forças populares, que, em desespero, foram às ruas. Mas apenas isso não seria suficiente para acontecer o que aconteceu: a tomada do Poder.
Além disso, as forças populares, hoje, estão esquematizadas, quase diria mobilizadas, para a defesa do Governo, através do sistema sindicalista implantado pelo PT..
Soma-se a isto, as Bolsas de todo tipo que escravizam populações eleitorais desprovidas da capacidade de entender o que nós entendemos.
A rua é deles, hoje.
Em 1964, o desespero interno se somava à situação da guerra fria, já os primeiros soldados inimigos batendo às nossas portas.
Hoje, seria uma missão suicida qualquer intervenção fardada.
No meu modo de ver, a solução é a mobilização através de algum Partido Político identificado com a classe média. Mas isso não tem endereço na nossa cultura militar.
Militares não são afeitos ao procênio.
Tropa na rua somente para salvar o Brasil de alguma catástrofe interna inevitável ( esta é a nossa missão ), ou a constatação de que algum pedaço do território nacional caiu pelas beiras.
Digo isto mas sei que o que gostamos mesmo de fazer é escrever, escrever, escrever, mas escrever, escrever, escrever não derruba governo.
Precisamos de apenas duas coisas: um Partido Político e lideranças confiáveis dispostas ao sacrifício.
Temos isto?
Não sei a resposta.
Flavio Figueiredo Jorge de Souza cel art refo
O Exército em 1964 agiu a pedido das forças populares, que, em desespero, foram às ruas. Mas apenas isso não seria suficiente para acontecer o que aconteceu: a tomada do Poder.
Além disso, as forças populares, hoje, estão esquematizadas, quase diria mobilizadas, para a defesa do Governo, através do sistema sindicalista implantado pelo PT..
Soma-se a isto, as Bolsas de todo tipo que escravizam populações eleitorais desprovidas da capacidade de entender o que nós entendemos.
A rua é deles, hoje.
Em 1964, o desespero interno se somava à situação da guerra fria, já os primeiros soldados inimigos batendo às nossas portas.
Hoje, seria uma missão suicida qualquer intervenção fardada.
No meu modo de ver, a solução é a mobilização através de algum Partido Político identificado com a classe média. Mas isso não tem endereço na nossa cultura militar.
Militares não são afeitos ao procênio.
Tropa na rua somente para salvar o Brasil de alguma catástrofe interna inevitável ( esta é a nossa missão ), ou a constatação de que algum pedaço do território nacional caiu pelas beiras.
Digo isto mas sei que o que gostamos mesmo de fazer é escrever, escrever, escrever, mas escrever, escrever, escrever não derruba governo.
Precisamos de apenas duas coisas: um Partido Político e lideranças confiáveis dispostas ao sacrifício.
Temos isto?
Não sei a resposta.
Flavio Figueiredo Jorge de Souza cel art refo
Um comentário:
A prática do revanchismo é algo que nós já sabíamos que aconteceria.
Eles sabedores disso, fizeram o que aprenderam com perfeição ao lerem os livros que os influenciaram, os quais não há necessidade de dizer quais não é preciso tecer comentários.
E ainda se reportaram a Roma antiga, onde hoje em dia usam a política do pão e do circo por meio de inúmeras bolsas, fazendo com que a população fique alienada e não veja que o nosso Páis está sendo entregue aos poucos a cada dia que se passa.
BRASIL ACIMA DE TUDO!
A Revolução Democrática de 1964 não morreu apenas está adormecendo, esperando o momento certo para alguém acordá-la.
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