Notícias Militares

domingo, 6 de julho de 2008

QUEM ESTÁ LÁ ?


Trecho da coluna de Drauzio Varela na Folha de São Paulo de 05 Jul 08, sobre a visita ao Pel Fron da Cabeça do Cachorro ( publicada em



http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0507200826.htm ) ao referir-se ao Cmt Pel e a seus homens:"Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz, delegado, gestor de assistência médico-odontológica, administrador do programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais, estaduais e municipais.Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação orçamentária suplementar.Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de resistência permanente.Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria?"

Um comentário:

Anônimo disse...

É o pensamento dos leitores do Grupo Guararapes

JUSTIÇA TENDENCIOSA
O que o judiciário está fazendo com o Cel. Ustra é a negação da lei da anistia que vem servindo para pagamento de indenizações milionárias para os militantes da esquerda. Não é possível que a lei seja apenas para os de esquerda, os que tentaram instaurar a ditadura do proletariado no Brasil, contra a vontade popular. Nem mais em revanchismo se pode falar, é pura e odiosa perseguição política, que deve sofrer repudio da sociedade. Quando vejo a folha corrida do Diógenes do PT, um exemplo apenas, jamais acreditei que uma lei poderia anistiar tais crimes. Atos de terrorismo, assassinatos, mutilações em civis inocentes, etc. Outro exemplo é do capitão Carlos Lamarca, desertor, ladrão de armas do exército a que servia, assassinatos, etc, que também foi promovido após sua morte e ainda com indenização para a viúva e filhos. Não há mais como respeitar as decisões do judiciário que julga em desacordo com as leis e participa ativamente de perseguições políticas, fugindo de sua finalidade básica. É mais das instituições desacreditadas pelo regime que se diz democrático. A democracia pressupõe o estado de direito, com judiciário isento e imparcial, que leve as leis em consideração ou então é a anarquia e nenhum cidadão será mais obrigado a cumprir as leis. Devemos nos unir ao Cel. Ustra, primeiro porque cumpria seu dever fazendo valer as leis vigentes à época e segundo para preservar o regime democrático, até porque democracia não é apenas eleição pelo voto direto.
Abaixo a perseguição política de infiltrados de esquerda no judiciário. Abaixo as indenizações milionárias para terroristas, assassinos e assaltantes, esses sim, que descumpriam as leis vigentes à época em que os fatos ocorreram.
Se assim é para ser, que haja justiça tambem para o Capitão Chandler, do tenente Matheus Levino dos Santos, do solda Mario Kozel Filho, das vitimas do atentado do aeroporto de Guararapes e muitos outros, cujos autores foram anistiados e recebem gordas indenizações pagas com dinheiro publico pela odiosa esquerda, derrotada e revanchista.
Que os militares da ativa , através de seus comandantes, exijam a aplicação da lei, sob pena de enterrarmos de vez a democracia brasileira, e partirmos para a anarquia generalizada.
A injustiça leva à indignação que produz a revolta e gera a violência.