terça-feira, 14 de julho de 2009
CANDIDATURA JÁ
CANDIDATURA JÁ
A nação brasileira está perplexa. Os últimos e lastimáveis acontecimentos ocorridos no Senado da República são apenas uma reduzida amostra dos desmandos e do assalto sistemático que vem sendo perpetrado, há vários anos, por maus políticos e brasileiros contra o Tesouro Nacional.
A revoltante indiferença e a descabida atuação de alguns parlamentares e de determinadas autoridades revelam o nível de degradação de nossa representação política. A coisa pública é tratada sem o cuidado necessário, confundindo-se, em muitos casos, com negócios privados. Um balcão de gentilezas sem controle. Atônita e impotente a população assiste intermináveis e estéreis discussões realizadas nas casas legislativas, sem qualquer compromisso com a verdade, a ética e, muito menos, com a identificação dos responsáveis.
É hora de darmos um basta nessa inaceitável situação, manifestando a indignação da maioria dos cidadãos através da aglutinação cívica e patriótica dos brasileiros honrados que só poderá ser operacionalizada pela adoção de candidaturas à Presidência da República, ao Governo dos Estados,às Prefeituras Municipais e às casas legislativas de todos os níveis, compromissadas com uma plataforma mínima que contemple:
- o combate sistemático à corrupção, com a punição dos responsáveis;
- a diminuição do número de Ministérios e/ou Secretarias;
- a defesa intransigente da soberania nacional, renegando tratados internacionais que se imiscuam em aspectos particulares da nação brasileira, que dizem respeito só a ela decidir;
- a luta pela valorização do mérito e pelo fim do incentivo a medidas que incrementem o preconceito racial;
- a suspensão do pagamento das milionárias indenizações e pensões a supostos perseguidos políticos, antes de terem sido apreciadas pelas instâncias judiciárias;
- priorizar a educação, valorizando o magistério em todos os níveis e intensificando o ensino profissionalizante
- ênfase na segurança pública;
- investimentos em infraestrutura para gerar empregos e gradativamente diminuir a necessidade da adoção de programas assistenciais;
- fim do Instituto da reeleição em todos os níveis, propiciando a salutar alternância de poder;
- permanente vigilância sobre a atuação das ONGs, particularmente na Amazônia.
MOVA/ RS
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