A presidente Dilma Rousseff lançou nesta quarta-feira (8), junto com os ministérios da Defesa e da Justiça, o Plano Estratégico de Fronteiras que, na prática, integra pela primeira vez as ações de vigilância das Forças Armadas e de efetivos policiais.
O plano se estende pelos 16.886 quilômetros de fronteiras do Brasil com dez países vizinhos. O grande desafio é monitorar também os rios e lagos, que cobrem mais da metade da linha divisória.
É uma via cada vez mais usada pelos criminosos para tráfico de drogas, armas e pessoas, além de contrabando, de acordo com os dois ministros presentes no evento: Nelson Jobim (Defesa) e José Eduardo Cardozo (Justiça).
A ação junta e reforça duas operações já em andamento: a Sentinela, tocada por policiais federais; e a Ágata, conduzida por militares. O plano prevê também a participação da Polícia Rodoviária Federal, da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Força Nacional de Segurança Pública.
Uma das novidades prometidas é o monitoramento aéreo por “vants” (veículos aéreos não-tripulados), que são pequenas aeronaves sem pilotos e controladas remotamente. Duas que já foram compradas devem começar a sobrevoar as fronteiras a partir de agosto.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
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