Notícias Militares

quarta-feira, 9 de abril de 2008

PARCERIAS NA DEFESA




França e Rússia querem parceria estratégica com Brasil na área de defesa Mylena Fiori Repórter da Agência Brasil


Brasília - A França e a Rússia estão dispostas a se unir ao Brasil em uma parceria estratégica na área de defesa. De acordo com o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, o secretário do Conselho de Segurança da Rússia e representantes de ministérios russos estarão em Brasília na próxima semana.Na visita serão aprofundadas as discussões iniciadas durante viagem àquele país do ministro da Defesa, Nelson Jobim, no começo de fevereiro. Dias antes, Jobim esteve na França. O foco das duas viagens foi a possibilidade de uma parceria estratégica no setor de defesa e a transferência de tecnologia para o Brasil.
Também já foram prospectadas possibilidades de cooperação com Índia, Estados Unidos e Reino Unido. “A todos eles deixamos claro que não estamos interessados em comprar produtos e serviços acabados. Estamos interessados em parcerias que nos ajudem a fortalecer, de forma duradoura, nossas capacitações tecnológicas independentes, inclusive por meio de acertos para produção conjunta”, relatou Mangabeira Unger, que coordena o comitê responsável pela elaboração do Plano Estratégico Nacional de Defesa.
O Brasil, segundo ele, está disposto a colaborar em projetos específicos, como a produção de componentes não nucleares do submarino brasileiro de propulsão nuclear. “Essas colaborações nas tecnologias de defesa teriam significado muito mais amplo se exprimissem uma vontade política de construir uma associação estratégica mais abrangente, motivada pelo desejo de fortalecer um pluralismo de poder e divisão no mundo e expressa, portanto, não apenas em colaborações de defesa, mas em colaborações civis”, argumentou

Um comentário:

Anônimo disse...

CADÊ O REAJUSTE JOBIM PARA BUÁÁÁÁ...
VAMOS AO REAJUSTE ESTE É O MAIS IMPORTANTE AGORA A TROPA PASSA FOME E NÃO HÁ TEMPO PARA ESPERAR.
CHEGA DE BUÁÁÁÁ.....
NÃO VOTAÇÃO DA MP 2215.