Notícias Militares

sábado, 19 de setembro de 2009

SOB O IMPÉRIO DA ESQUERDA PETISTA


SOB O IMPÉRIO DA ESQUERDA PETISTA

É consabido, que aquela organização de conduta mafiosa tem disseminado seus tentáculos em todos os setores da vida nacional, e dominado o cenário político, jurídico, sindical e educacional de forma incontestável. Não existe nicho, onde não estejam locupletados cumpanheiros ou cumpanheiras. Alguns setores, eles dominam de ponta a ponta, como os sindicatos, os centros acadêmicos, os movimentos de minorias sociais, raciais, sexuais e congêneres.

Nos demais partidos, de maior ou menor expressão, acomodam - se enrustidos, mas que não mascaram suas preferências ideológicas, políticos de reconhecido viés comuno – socialista. A maioria pode sê - lo por conveniência, pois ser socialista está na moda; outros bebem na fonte do Gramscismo.

Ser de direita, hoje, após intensa lavagem cerebral dos adeptos do comunismo disfarçado, significa ser contra o povo, contra a democracia, ser liberal ou neoliberal, antinacionalista, contra a melhoria das condições de vida dos desabonados, a favor do aumento dos impostos, enfim ser contra tudo o que a esquerda sublinha como o seu discurso para envolver os incautos.

Neste glorioso País, onde abundam os populistas, os oportunistas políticos e os políticos oportunistas, o brado de “tudo pelo social” tornou – se a palavra de ordem. E assim, dividindo o que é dos outros (como é o caso da produtividade rural), sem freios, avançam e apossam – se do poder.

Em prol de seu projeto de domínio, apresentam - se como os benfeitores a repartir o pão e o vinho, que facilmente multiplicam (imposto sobre a poupança, CPMF, IOF...). Seu objetivo é enfeixar nas mãos de uma cúpula privilegiada e sem limites, o poder do mando e do desmando. Tudo, para atender aos “interesses do Governo ou do Estado”, a desculpa não importa, desde que, conformado às suas conveniências.

Neste bizarro cenário, vejamos os nossos possíveis candidatos à Presidência da República. Dilma ou Serra? Marina ou Ciro? Credo. Nenhum de direita, nem de centro. Não há oposição. O modelo em vigor, corrupto, vil e de trapaças se encaixa perfeitamente ao perfil dos “nossos homens públicos”.

Portanto, diante do deserto de candidatos minimamente confiáveis, dispostos a acabar com o engodo, de brecar a estatização, ou melhor, a “petetização” do Estado, prevalece no imaginário de minguados cidadãos, que qualquer que seja o eleito, nosso destino continuará regido pelo mais torpe esquerdismo de ocasião. Infortunadamente, não vemos nem o túnel, que dirá a luz, pois se escapamos dos “petralhas”, mergulhamos de cabeça nas mãos de variantes, que não mudarão um grau no tétrico rumo que seguimos.

É nítido que o PT não tem um projeto de Nação, mas um vitorioso projeto de tomada do poder, e de sua preservação pelos próximos vinte ou trinta anos.

No Executivo sua presença é total, e mesmo imperial, a julgar pelo atropelo ao Acordo de Itaipu, a recente criação de nova reserva indígena em Roraima, a descarada preferência à compra de aviões da França, e um sem fim de decisões pessoais e personalistas que ferem a dignidade e a soberania nacional. Pouco falta para ouvirmos a frase “L’ Ètat c’est moi”e ponto final.

No Congresso, mesmo com a descoberta do mensalão, não faltam os partidos de ocasião, sempre prontos a se agregarem ao poder, não interessando os procedimentos fora de ética, desde que, mediante compensações.

No Judiciário, a presença é agressiva e despudorada, como comprovamos com a indicação do Toffoli para o STF, que será engolida, doa a quem doer. No STM não é diferente. Diante de um mesmo caso (Battisti), sob as mesmas leis, os doutos conseguem divergir. Ao que parece quem as redigiu não sabia o que estava fazendo; ou será que tudo depende de interpretações pessoais? Pode ou não pode? Estamos aguardando uma solução para o impasse. Uma que livre a cara do Executivo e a do Ministro da Justiça. Quem viver verá.

Lembramos a quase meia - centena de Ministérios criados para inflar o Estado com sinecuras para os petistas. Aqueles Ministérios e muitas autarquias dedicam – se a insuflar diferenças sociais, pecuniárias e, amiúde, extrapolam suas atribuições e consumam barbáries, através de normas e leis estabelecidas ao arrepio da Constituição, sem que uma voz responsável iniba suas divisionárias ações.

Negros, índios, quilombolas, sem – terra, sem – teto, sem – vergonha, não interessa a minoria, nem a sua bandeira, todos têm abrigo e amparo, inclusive financeiro, para levar avante ações repletas de ilegalidade, mas que são acobertadas até pelas autoridades que deviam coibi - las. Quanto aos demais segmentos sociais e, mesmo a própria Nação, estes podem ser maculados e vilipendiados em detrimento dos interesses dos comuno – socialistas, à guisa de um “resgate social”.

O descaramento é tão grande, que entre ampliar e aumentar o Bolsa – Família e cortar, drasticamente, os recursos para a vida vegetativa das Forças Armadas, cujo efetivo já reduziram, a sentença é implacável, viva o Bolsa, viva o PAC, viva a casa própria, viva...

Porém, a matemática é simples, basta somar o número de votos do Estamento Militar, e comparar com os votos dos pretensamente beneficiados; ou compute - se o voto dos “sem - terra” e do bando agregado a eles, com direito a cesta - básica e etc, e compare - se com o número de proprietários de terras.

Assim, não dá para esperar coisa diferente do que está acontecendo.

Brasília, DF, 19 de setembro de 2009

Gen. Bda Refo Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Nenhum comentário: