domingo, 27 de setembro de 2009
UMA SAÍDA PELO AMOR DE.....
Uma saída pelo amor de...!
Ternuma Regional Brasília
Gen. Bda Refo Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Hoje, não temos candidato ao cargo de futuro Presidente da República. É desanimador. A esquerda abafou, cooptou ou desmoralizou todos os possíveis oponentes.
Os que se apresentaram ou “foram apresentados” constituem a porção mais infecta da esquerda nacional. Serra, Dilma, Marina ou Ciro, as opções são dignas de um voto nulo. Embora, saibamos que anular voto beneficia ao infrator. Mas, que dá vontade, dá.
Analisando–se o passado, o presente, a atuação e as ligações dos candidatos, enfrentamos o crucial dilema de escolher qual deles será o menos nefasto para o futuro da Nação.
As últimas pesquisas sinalizam que a “simpática” Ministra Dilma precisará mais do que o aval de seu padrinho para arrebatar o prêmio, situação que piorou com o despontar da candidata Marina Silva.
Além disso, a Sinistra Dilma, acumula no seu currículo (no falso ou no verdadeiro?), o de guerrilheira torturada até às vascas da morte (o que lhe engrandece, sobremodo), e outros itens menos nobres (mentir, disfarçar, vociferar, etc.), além de não ser do PT, e foi enfiada goela abaixo de um considerável número de petistas pelo magnânimo.
A Senadora Marina Silva tem apelo para subtrair votos de Dilma, e um pouco menos, mas causando mossas, nas intenções de votos do “alma penada” Governador Serra. Não será eleita. Num 2º turno cerrará com a Dilma.
O sorumbático Serra sempre figura ponteando as pesquisas, sinalização mais fruto de sua exposição como Ministro da Saúde, do que como uma festejada figura política. Sua passiva conduta não indica que tenha autonomia para desvencilhar - se de sua subserviência aos ditames do Gramscismo petista.
O desgoverno tem enfraquecido o seu prestígio em São Paulo (greves, tumultos, etc.). O Governador em campanha, como antigo acólito de FHC, terá seu telhado de vidro sujeito às chuvas e trovoadas, e seus índices, fatalmente, desabarão.
Quanto ao Deputado Federal Ciro Gomes, este é um oportunista. Duvidamos do seu cacife para atingir a Presidência. Num 2º turno, deverá vender caro a sua adesão para um dos dois preferidos. Reconhecido desafeto de Serra, venderá a peso de ouro seu apoio para a Dilma.
Decorrente desta simplória ilação, concluímos que uma quinta opção teria excelentes condições de germinar e de frutificar.
Alguns advogam a apresentação de outros candidatos com melhor perfil, inclusive a do General Heleno. Concordamos. Porém, se admiramos aquele militar, se conhecemos suas posições, honestidade, caráter e tantas outras qualidades que o habilitam ao cargo, não podemos esquecer que o próprio tem rechaçado as propostas naquele sentido, ficando patente, ainda, que a maioria da massa votante nunca ouviu falar dele, pois não lê, não se interessa e usa jornal apenas para forrar armário ou fazer embrulho, quando não o usa para higiene pessoal, após utilizar o vaso sanitário. Por conseguinte, falta capilaridade, divulgação, espaço e, principalmente, recursos para a empreitada. Portanto...
Apolíticos, não temos qualquer ligação ou procuração de nenhum possível candidato. Todavia, percebemos como hipótese altamente exeqüível a postulação de uma candidatura, de um personagem de direita, bem conceituado, com destacada atuação na administração pública, com um passado político ilibado, e uma boa imagem perante a opinião pública.
Uma candidatura deste porte, do Sergipe, do Amapá, de Minas Gerais, ou de qualquer outra origem, preencheria o paupérrimo cenário de candidaturas ocas e prenhes de falsas expectativas, inócuos debates, e eivadas de conceitos populistas. Tal alternativa estaria ocupando, no imaginário popular, uma saída, além de promover um novo alento para o futuro democrático nacional.
Não vamos alinhar as qualidades e as virtudes de um eventual candidato; por outro lado, seus oponentes poderão acusá – lo de outro tanto de defeitos e más - qualificações, não importa, o que interessa é o medrar no terreno árido, adverso e coberto de ervas daninhas, de uma saudável opção, do contrário estaremos num beco sem saída.
Aquela almejada candidatura, denunciatória dos descalabros reinantes, seria um sopro de dignidade e o pesadelo da esquerda, que desvairada, poderia ser derrotada no 1º turno. Na hipótese, provável de um 2º turno, a esquerdalha se uniria.
Neste caso, quem sabe, o Ciro, não apoiaria o potencial candidato da direita?
Brasília, DF, 27 de setembro de 2009
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