Deus não precisa de intérpretes americanos ou de qq outra nacionalidade,para interpretar os anseios e as necessidades do povo local!
O que precisamos é de um governo que governe para o povo brasileiro,que governe no interesse maior do povo brasileiro(aí incluidos os nossos indigenas),que tome coragem e determine às FFAA e a Pol Federal que retire da região todas as ONGs estrangeiras e fiscalize detidamente as ONGs nacionais que tb há espertalhões ganhadno $$ com elas.Mas que esteja presente na saude,na segurança,na educação,na manutenção das estradas,no saneamento basico local,etc.
Que o executivo ou o STF pelos caminhos legais estabeleçam a faixa 150km ao longo da fronteira cuja área ficaria sob a responsabilidade das FFAA e da Pol Federal conforme a necessidade de atuação.Tais medidas seriam o inicio do fim da esculhambação que hoje ocorre por lá fazendo da terra..terra de ninguem!
medeiros
OH MY GOD
(José Inácio Werneck)
Bristol (EUA) - A Igreja Protestante perto de minha casa tem duas famílias de missionários morando entre os índios yanomami, no estado de Roraima. Como ela, há milhares de outras nos Estados Unidos, com missionários espalhados por toda a Amazônia.
Vão levar aos índios a "palavra de Deus". Em inglês, é claro. Deus fala inglês, como o recém falecido Charlton Heston nos filmes de Cecil B. de Mille. Ao mesmo tempo, diversos movimentos internacionais apóiam a tese de que os Estados Unidos e a União Européia deveriam subvencionar os "povos da floresta" no Brasil, como parte de um plano para combater o aquecimento global.
A floresta amazônica deve ser preservada para combater o aquecimento global. É elementar, meu caro Watson. Mas se o governo brasileiro deixar que as negociações ocorram diretamente entre americanos e europeus com os indígenas da Amazônia estará dando um passo gigantesco para perder sua soberania sobre a região.
Com todo o respeito que os índios merecem, o governo brasileiro deve olhar com muito cuidado este reconhecimento da "nação yanomami" (especialmente uma que desconhece a existência de uma fronteira entre Brasil e Venezuela), "nação sateré mawé", "nação kariri-xocó" e outras que tais. Se não o fizer, no futuro terá que enfrentar movimentos separatistas como a China agora é obrigada a combater no Tibete, cortesia do Dalai Lama e do canastrão hollywoodiano Richard Gere.
A única maneira sensata de lidar com a Amazônia é preservar sua floresta através de um desenvolvimento econômico sustentável. Lembro-me de que, no governo de José Sarney, o governo americano bloqueou a construção de uma estrada do Brasil para o Pacífico, alegando que ela desmataria a Amazônia, ao mesmo tempo que continuava a exportar madeira para o Japão, graças às suas estradas para. para o Pacífico.
Vamos preservar a cultura indígena e a as línguas indígenas dentro de um contexto em que ela integrem um país cujas fronteiras estão definidas e consolidadas há muito tempo e no qual o idioma oficial, um verdadeiro elo de união das montanhas Pacaraima ao Chuí, é o português.
Deus não deveria precisar de intérpretes americanos.
O que precisamos é de um governo que governe para o povo brasileiro,que governe no interesse maior do povo brasileiro(aí incluidos os nossos indigenas),que tome coragem e determine às FFAA e a Pol Federal que retire da região todas as ONGs estrangeiras e fiscalize detidamente as ONGs nacionais que tb há espertalhões ganhadno $$ com elas.Mas que esteja presente na saude,na segurança,na educação,na manutenção das estradas,no saneamento basico local,etc.
Que o executivo ou o STF pelos caminhos legais estabeleçam a faixa 150km ao longo da fronteira cuja área ficaria sob a responsabilidade das FFAA e da Pol Federal conforme a necessidade de atuação.Tais medidas seriam o inicio do fim da esculhambação que hoje ocorre por lá fazendo da terra..terra de ninguem!
medeiros
OH MY GOD
(José Inácio Werneck)
Bristol (EUA) - A Igreja Protestante perto de minha casa tem duas famílias de missionários morando entre os índios yanomami, no estado de Roraima. Como ela, há milhares de outras nos Estados Unidos, com missionários espalhados por toda a Amazônia.
Vão levar aos índios a "palavra de Deus". Em inglês, é claro. Deus fala inglês, como o recém falecido Charlton Heston nos filmes de Cecil B. de Mille. Ao mesmo tempo, diversos movimentos internacionais apóiam a tese de que os Estados Unidos e a União Européia deveriam subvencionar os "povos da floresta" no Brasil, como parte de um plano para combater o aquecimento global.
A floresta amazônica deve ser preservada para combater o aquecimento global. É elementar, meu caro Watson. Mas se o governo brasileiro deixar que as negociações ocorram diretamente entre americanos e europeus com os indígenas da Amazônia estará dando um passo gigantesco para perder sua soberania sobre a região.
Com todo o respeito que os índios merecem, o governo brasileiro deve olhar com muito cuidado este reconhecimento da "nação yanomami" (especialmente uma que desconhece a existência de uma fronteira entre Brasil e Venezuela), "nação sateré mawé", "nação kariri-xocó" e outras que tais. Se não o fizer, no futuro terá que enfrentar movimentos separatistas como a China agora é obrigada a combater no Tibete, cortesia do Dalai Lama e do canastrão hollywoodiano Richard Gere.
A única maneira sensata de lidar com a Amazônia é preservar sua floresta através de um desenvolvimento econômico sustentável. Lembro-me de que, no governo de José Sarney, o governo americano bloqueou a construção de uma estrada do Brasil para o Pacífico, alegando que ela desmataria a Amazônia, ao mesmo tempo que continuava a exportar madeira para o Japão, graças às suas estradas para. para o Pacífico.
Vamos preservar a cultura indígena e a as línguas indígenas dentro de um contexto em que ela integrem um país cujas fronteiras estão definidas e consolidadas há muito tempo e no qual o idioma oficial, um verdadeiro elo de união das montanhas Pacaraima ao Chuí, é o português.
Deus não deveria precisar de intérpretes americanos.
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