APOTEOSE DA METAMORFOSE AMBULANTE
Ternuma Regional Brasília
Pelo Gen. Bda RI Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira.
Mesmo após os virulentos ataques contra os que se opunham à continuidade da famigerada CPMF, lançando mão das conhecidas negociações governamentais de convencimento, ou seja, a troca menor de favores, a concessão de emendas, a oferta de cargos e outras moedas de troca conhecidas e tantas outras inimagináveis, o governo perdeu a parada.
Acreditamos, que por um triz.
O próprio presidente, que podemos nominar de “o magnífico estrume”, do alto de sua magnificência, pessoalmente, assumiu a defesa da derrama, e com veemência, “metamorfoseou–se” em seu paladino. Falou cobras e lagartos daqueles desalmados e mesquinhos sonegadores, frios vilões que, vergonhosamente, negavam um futuro promissor para os pobres e desassistidos.
Coube ao profeta do caos, o “bad news” Mantega, anunciar a boa–nova: vem aí outra CPMF.
Mas eis que, miraculosamente, ocorre mais uma metamorfose, rutilante, faiscante, coruscante, apoteótica e deslumbrante, que descendo dos píncaros do olimpo, complacente, informa: não haverá, pois não será preciso.
Mistério, pois a CPMF era a salvaguarda da sobrevivência nacional...
A metamorfose ambulante fora bafejada pelos ventos do populismo e da demagogia e, agora, ardilosamente, busca dividendos na boa fé dos imbecis.
Meus amigos, o homem é terrível.
Cuidado com o referendo.
Brasília, DF, 18 de dezembro de 2007
Gen. Bda RI Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira.
O inflexível de sempre.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
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