sexta-feira, 7 de agosto de 2009
NÓS PODEMOS
Nós podemos
(também)
“A classe dirigente não pode ser apenas uma elite intelectual. Isso é pouco! Ela tem de ser, antes disso e mais que isso, uma elite moral.” Hézio Araújo de Souza, Presidente do LIONS CLUBE DE BLUMENAU CENTRO
Ernesto Caruso, 06/08/2009
Sim, nós também podemos ajudar a recuperar a credibilidade do Executivo e do Legislativo deste nosso Brasil. E temos uma proposta que é diferente face ao quotidiano de descumprimento da Constituição Federal, haja vista a cizânia, a segregação e a fragmentação do território, que tem sido praticadas pelos encarregados da gestão pública e pelos que administram a justiça. Sem falar da CORRUPÇÃO generalizada.
Quando a CF impõe que se deva promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça e cor, criam cotas para silvícolas e negros e agridem o sentimento de brasilidade nascente da mestiçagem que é o símbolo da unidade nacional. Os Poderes da União não são independentes, nem harmônicos Um governo que interfere abusivamente no Congresso Nacional, como no trato da questão Sarney/atos secretos (antes desconhecia, agora enumera os que assinou e que os outros assinaram), e que já nomeou 7 dos 11 ministros do STF, uma decorrência da famigerada reeleição que os hondurenhos rejeitam e por ter tentado, o presidente infrator foi defenestrado.
Constituição que devia dar garantia da inviolabilidade do direito à vida, à segurança e à propriedade. A casa devia ser asilo inviolável do indivíduo. As invasões de MST demonstram que não. A vitória do crime organizado e não organizado, sobre essa sociedade que iluminam e repetem chamando-a de “civil e organizada”, é patente e irrefutável; está nos jornais e telejornais, mas sem crítica aos governantes responsáveis. É um governo sem cara, pois não lhe estampam o nome.
Direito à vida? Direito à segurança? Direito à propriedade? Onde?
“A segurança pública dever do Estado, ..., é exercida para a preservação da ordem pública e incolumidade das pessoas e do patrimônio,” Onde o Estado está cumprindo essa obrigação? O crime está vencendo dentro e fora do Estado.
Esta é demais: “- não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de opinião;”. Os pugilistas cubanos não foram julgados na terra de origem, só não quiseram voltar para a ditadura sangrenta de Fidel — venerado pelo governo Lula/Dilma/Genro — e como a cabeça de João Batista, entregues na bandeja.
“A saúde é direito de todos e dever do Estado, ...” Assistimos, pegamos dengue e estamos correndo da gripe suína; alguns morrem nessa fuga da doença ou da bala perdida, do estupro, da maldade do “di menor”, cujo governo e sua base não querem reduzir a idade do impunível. Vamos trilhando e convivendo com o ministro do Meio Ambiente na marcha da maconha, com as ofensas do ministro da Saúde que chama de disparate o adiamento do reinício das aulas, por conta da gripe, (diz uma coisa e escreve outra) e do presidente da República, em linguajar chulo, taxando de imbecis aqueles que discordam do coronelismo institucionalizado do bolsa família, ao invés de incrementar a produção e o emprego.
Eis porque devemos propugnar por novas soluções, vencendo os inimigos da nacionalidade vassalos da própria ambição e submissos aos interesses estrangeiros.
É um terreno difícil de progredir, cheio de dificuldades, obstáculos, como se fossem minas AP, AC, gases, bombas, explosões, mas sem mortos e feridos, fétido talvez. A grandeza nasce do enfrentamento, da vontade de lutar e vencer. As impurezas são retiradas pelo simples ato de lavar as mãos, não como Pilatos. O mau cheiro, tapando o nariz, à guisa de máscara contra gases.
Candidaturas de militares podem motivar o eleitor, não esse comprado pelo assistencialismo de Lula/Dilma, mas outros tantos, jovens que usam a internet, mulheres e homens de bem, mesmo aqueles dentre os beneficiados pelo bolsa família que não vendem o seu voto, adeptos da expressão de que o trabalho dignifica, a esmola baixa a autoestima, deprime o ser humano. O chefe de família ou a chefe de família, em muitos casos, não se sente bem ao entrar em fila para receber cheque ou prato de comida, como ato de benevolência do feitor.
O tempo urge. As filiações devem ser feitas até setembro/09 para as eleições de 2010. Um trabalho em conjunto, com quem se proponha em caravana a percorrer o interior, localidades, superquadras e bairros, quiçá, sob a liderança de uma candidatura ao Senado, com candidatos à Câmara dos Deputados e à Assembléia Legislativa. Se possível todas as candidaturas em um único Partido. Os votos se somam e os partidos pequenos têm interesse em sobreviver.
Aqueles militares e policiais-militares que já exercem mandatos, naturalmente têm os seus eleitores e que assim, seja. O interesse é aumentar o número e não reduzir o que já existe de muito pouco na atividade legislativa.
No Rio de Janeiro, lembro alguns nomes que perfeitamente poderiam ser cogitados para candidaturas ao Senado, como o Gen Lessa, Brigadeiro Frota, Alte Tasso e o atual presidente do Clube Militar, Gen Figueiredo. No Ceará, temos o Gen Torres de Melo, liderando o combativo e sempre presente Grupo Guararapes e no DF, dito e repetido, Cel Ustra como símbolo do combate vitorioso sobre a hidra vermelha, demonstrando que ele não está só e naquela arena nos representará com altivez.
O momento exige.
A rejeição ao Lula é grande, à Dilma deve ser pior. Parece um nada, mas a Comunidade Foralula tem quase 140 mil integrantes. Nem todo jovem está pendurado na UNE cativa. Esse público tem maior poder aquisitivo e contribui com a formação de opinião.
Manifestações têm surgido de repúdio à desenfreada corrupção, como a da Maçonaria de elevada participação e comprometimento com os destinos desta Nação.
Um compromisso manterá o elevado nível de credibilidade das Forças Armadas: abominar o nepotismo. Esse modo de agir está estampado nas TV e nos jornais, sintetizado com o nome Sarney, através um pedido da sua neta para empregar o namorado.
Creio que os recursos virão particularmente para a eleição majoritária.
A campanha de Barack Obama foi vitoriosa pela Internet não só em publicidade, mas em arrecadação pessoal de pequeno valor. Conseguiu motivar o eleitor pelo novo, um caminho diferente.
Dia desses acompanhei um programa que falava da expressão “fazer uma vaquinha”, abordando a sua origem advinda de iniciativa do Clube de Regatas Vasco da Gama para premiar os seus jogadores. O valor era de 25 mil réis, referente ao número 25, vaca no jogo do bicho. Pois, se sucedem várias apresentações. Uma delas, o internauta arrecadou dinheiro entre os 700 amigos — disse — para o tratamento da filha. Um casal, que precisava de 20 mil reais para dar de entrada na compra de um imóvel, já conseguira 2 mil por esse meio.
Há quem considere o candidato como um produto, com qualidade para ser aceito. A divulgação boca a boca ajuda muito. As pesquisas demonstram que 90% dos internautas consideram as sugestões de parentes e amigos para a compra de um produto, mas a divulgação da marca pela internet pesa na formação da opinião e da confiança; 70% dos entrevistados confiam em uma marca se os outros internautas lhe são favoráveis. Logo, ter um site bem organizado é fundamental.
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