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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Racismo à brasileira




Publicado em 29/07/2009 pelo(a) wiki repórter Cesar, São Paualo

Antes do governo Lula, sabíamos que no Brasil só havia o povo brasileiro como um todo. Hoje vemos vergonhosos "territórios quilombolas", brasileiros índios expulsando brasileiros "não-índios" das terras onde também nasceram, programas de TV para negros, cotas para negros, gente despreparada alegando ao mundo a maldade de "gente branca de olhos azuis", gente eleita e mal-intencionada gritando em palanque: "O Sul não gosta que eu dê bolsa-família aos Nordestinos! Êlis num gosta di nóis!". Como se o dinheiro fosse dele, ou o Sul e o Nordeste não fossem do mesmo Brasil e do mesmo povo.

Passamos a ouvir termos absurdos criados, tais como: "etno-desenvolvimento regional" e "educação étnica" (!?!). Ora, eu, por exemplo, sou brasileiro e descendente direto de italianos; deveria eu receber educação com ênfase na cultura itálica? Assim como os demais brasileiros descendentes de outros povos?
Outra tática racista desse governo é a da negação do mestiço, ou seja, da maioria do povo brasileiro. É claro, para quem sonha em quebrar o Brasil em etnias, o mestiço não interessa. Ou seja, eles propõem tudo, menos o que reafirma a identidade única do povo brasileiro. Entenderam?

Inventou-se até um esdrúxulo "Ministério da Igualdade Racial". Ora, quem cria um órgão com esse nome já acredita que as raças são desiguais, inferiores e superiores, sendo, portanto, racista. Ou confundiu com igualdade social? Alguém precisa explicar ao analfabeto responsável. A quem interessa, de fato, essas práticas racistas odiosas desse governo de esquerda?

Primeiro: no nível interno, ao se criar divisões e antagonismos num povo, destinam-se verbas e criam-se cargos para "companhêros" militantes, para cuidarem do "problema". Abre-se um novo negócio lucrativo, regado a clientelismo.

Segundo: interessa ao G8 que a população de uma grande Nação homogênea e concorrente em seus Mercados, como a do Brasil, se quebre em divisões e conflitos étnicos. Afinal, a máxima romana "dividir para conquistar" é infalível. Por isso, as ONGs petistas nacionais recebem verbas de instituições dos EUA e Europa para isso.

Terceiro: o próximo passo é o de causar tal rivalidade entre o mesmo povo, com o apoio de um governo traidor, que culmine na divisão regional e futura quebra do território em pequenas nações independentes, fornecedoras de recursos naturais.
Pronto! Assim acaba-se com a grande Nação rica que concorreria com os Mercados do G8. E tudo isso com o apoio de maus brasileiros, eleitos pelo voto direto.

Um exemplo disso: já está em andamento, na reserva Raposa-Serra do Sol, o projeto de exportação de arroz orgânico apoiado pelo MST (brasileiros "brancos e não-índios") e a extração de minérios estratégicos, no que a área é riquíssima, para a Inglaterra.

Ué!? Os índios dali não queriam aquela área para viver em suas tradições apenas? Não expulsaram dali os arrozeiros "brancos e não-índios", que produziam alimento ao Brasil inteiro? Alguém já ouviu falar em índio minerador?

Detalhe: a exportação do arroz e dos minérios não passaria pela Cacex do Brasil, mas seria feita por um "órgão" da reserva, como numa nação independente (!), c onforme relatou a presidência do CIMI(!), aos jornais britânicos Times e London Tribune em 06/2009. Perceberam a traição em andamento? E o porquê daquele alerta do General Heleno e do Ministro Marco Aurélio, do STF, ao povo brasileiro?

Outro exemplo de traição pró-EUA: o território quilombola oficializado há pouco por Lula, ao lado da Base de Alcântara, no Maranhão, prejudica e inviabiliza o crescimento do programa espacial brasileiro, bem a gosto dos EUA, que sempre fizeram de tudo para prejudicar nosso programa espacial, com fortes indícios na sabotagem que explodiu o VLR há alguns anos, lembram? A ONG que apóia esses "quilombolas" recebe dinheiro de duas fontes nos EUA.
Publicado em 29/07/2009 pelo(a) wiki repórter Cesar, São Paulo-SP
Nós brasileiros sempre fomos avessos ao racismo de fato. Sempre vimos e sempre aprendemos, desde cedo, que somos todos brasileiros, independente de raça ou cor da pele. Visão essa que foi muito reforçada nos governos militares, no objetivo de term os uma só Nação e um só povo num grande País. Isso sempre gerou inveja e cobiça a muitos países, pobres ou ricos, mas destroçados por conflitos raciais internos violentos. Afinal, uma enorme Nação como a nossa, falando uma única língua e com um único povo miscigenado e não racista, é algo admirável.

Infelizmente, essa nossa grande vantagem está sendo hoje sabotada, a partir do primeiro escalão do Palácio do Planalto. E a maioria do povo brasileiro ainda não se apercebeu disso.

Torçamos ainda para que Deus seja mesmo brasileiro, pelo menos de vez em quando...

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