O Brasil ficou de fora de uma declaração internacional para levar à proibição das polêmicas bombas-cacho (cluster), que liberam centenas de explosivos ao serem lançadas, podendo fazer vítimas em uma área equivalente a quatro campos de futebol.
No Brasil, a organização humanitária Human Rights Watch afirma que os armamentos são fabricados pela Avibras, Ares, Target e Britanaite Indústrias Químicas, e exportados pelo menos para Irã, Iraque e Arábia Saudita.
O Brasil, que produz, exporta e estoca esse tipo de armamento, permaneceu apenas como observador da conferência, de acordo com a linha do Itamaraty de se opor às negociações do chamado Processo de Oslo, iniciado na capital norueguesa no ano passado.
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