Durante a segunda guerra mundial, nos gelados campos europeus, na região dos apeninos na Itália, entre novembro e fevereiro do ano de 1945, a Força Expedicionária Brasileira escreveu, com sangue de nossos bravos soldados brasileiros, uma das mais belas páginas da nossa história militar.
A Batalha de Monte Castello - "foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. Esta batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB), no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945,".Foram várias tentativasde avanço para a conquista daquela elevação, tão ferrenhamente defendida pelos soldados alemães.
Em Monte Castelo, a FEB viveu o episódio mais emocionante de sua trajetória em território italiano e celebrou o primeiro combate vitorioso da DIE na batalha dos Apeninos. Com a conquista do valorizado objetivo, a FEB saldou um de seus mais sérios compromissos, pelos aspectos morais que continha. Sorvedouro de centenas de vidas brasileiras, a conquista de Monte Castelo constituiu dever de consciência e imperativo da dignidade militar.”
A sangrenta batalha por Monte Castelo durou meses. Muitos soldados aliados pereceram ali combatendo os exércitos nazistas e fascistas. Em Fevereiro de 1945, a fortaleza finalmente caiu e a tropas brasileiras com apoio de outras forças aliadas conseguiram acabar com a resistência do eixo naquele lugar
No dia 21 de fevereiro de 1945, a Força Expedicionária Brasileira realizou um dos seus mais marcantes feitos durante a Campanha da Itália—a conquista do Monte Castello, até então considerado uma fortaleza inexpugnável.
Essa conquista tornou-se épica tanto pelo expressivo significado tático daquela elevação, como pelas condições de extrema adversidade que envolveram a operação de ataque.
Sob as primeiras manifestações do inverno italiano, realizaram-se três ataques a Monte Castello, em 24, 25 e 29 de novembro, com resultados desfavoráveis, em virtude das condições topográficas bastante inferiores das nossas posições, atacando de baixo para cima, em encostas íngremes, cobertas de neve e enlameadas, sem apoio aéreo e de blindados e, em parte, devido à reduzida experiência de combate dos dois últimos escalões recém-chegados ao campo de batalha. Em 12 de dezembro, refeitos os planejamentos, mas ainda sob as mesmas condicões adversas anteriores, desencadeou-se um quarto ataque, que também não logrou êxito.
Finalmente, com a aproximação da primavera, a ofensiva foi retomada, em fevereiro de 1945, desta vez contando-se com apoio aéreo e de blindados.
A 21 de fevereiro, antes do alvorecer, partiram os brasileiros contra Monte Castello, que caiu já ao entardecer, após muita tenacidade e muito sangue derramado. Do seu topo ouviu-se o brado de vitória dos pracinhas, que ainda teriam que se superar ao enfrentar várias reações dos experientes soldados alemães, até a consolidação da conquista ser efetivada.
Caíra o baluarte de Monte Castello. Sagraram-se, no altar do campo de batalha, os heróis brasileiros, lídimos representantes de todo um povo defensor dos valores democráticos.. A nossa continência aos bravos pracinhas integrantes da nossa Força Expedicionária brasileira.
A Batalha de Monte Castello - "foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. Esta batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB), no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945,".Foram várias tentativasde avanço para a conquista daquela elevação, tão ferrenhamente defendida pelos soldados alemães.
Em Monte Castelo, a FEB viveu o episódio mais emocionante de sua trajetória em território italiano e celebrou o primeiro combate vitorioso da DIE na batalha dos Apeninos. Com a conquista do valorizado objetivo, a FEB saldou um de seus mais sérios compromissos, pelos aspectos morais que continha. Sorvedouro de centenas de vidas brasileiras, a conquista de Monte Castelo constituiu dever de consciência e imperativo da dignidade militar.”
A sangrenta batalha por Monte Castelo durou meses. Muitos soldados aliados pereceram ali combatendo os exércitos nazistas e fascistas. Em Fevereiro de 1945, a fortaleza finalmente caiu e a tropas brasileiras com apoio de outras forças aliadas conseguiram acabar com a resistência do eixo naquele lugar
No dia 21 de fevereiro de 1945, a Força Expedicionária Brasileira realizou um dos seus mais marcantes feitos durante a Campanha da Itália—a conquista do Monte Castello, até então considerado uma fortaleza inexpugnável.
Essa conquista tornou-se épica tanto pelo expressivo significado tático daquela elevação, como pelas condições de extrema adversidade que envolveram a operação de ataque.
Sob as primeiras manifestações do inverno italiano, realizaram-se três ataques a Monte Castello, em 24, 25 e 29 de novembro, com resultados desfavoráveis, em virtude das condições topográficas bastante inferiores das nossas posições, atacando de baixo para cima, em encostas íngremes, cobertas de neve e enlameadas, sem apoio aéreo e de blindados e, em parte, devido à reduzida experiência de combate dos dois últimos escalões recém-chegados ao campo de batalha. Em 12 de dezembro, refeitos os planejamentos, mas ainda sob as mesmas condicões adversas anteriores, desencadeou-se um quarto ataque, que também não logrou êxito.
Finalmente, com a aproximação da primavera, a ofensiva foi retomada, em fevereiro de 1945, desta vez contando-se com apoio aéreo e de blindados.
A 21 de fevereiro, antes do alvorecer, partiram os brasileiros contra Monte Castello, que caiu já ao entardecer, após muita tenacidade e muito sangue derramado. Do seu topo ouviu-se o brado de vitória dos pracinhas, que ainda teriam que se superar ao enfrentar várias reações dos experientes soldados alemães, até a consolidação da conquista ser efetivada.
Caíra o baluarte de Monte Castello. Sagraram-se, no altar do campo de batalha, os heróis brasileiros, lídimos representantes de todo um povo defensor dos valores democráticos.. A nossa continência aos bravos pracinhas integrantes da nossa Força Expedicionária brasileira.
Costa lemos
Um comentário:
"O ronco dos quartéis!"
Os militares recebem R$ 0,64 (64 centavos) de salário-família, e um salário aviltante, menor do que os pagos às Polícias Federal, Rodoviária e Militar e Civil de Brasília. Os policias rodoviários como são organizados, não estando satisfeitos, se preparam para mais uma greve. Pleiteiam um novo aumento, desta feita passando de R$ 5.400 para R$ 7.400.
Nas FFAA, comandas por uns oficiais quatro estrelas submissos, covardes, pusilânimes, frouxos, e todos os qualificativos que se possa atribuir aos borra-botas assumidos, - a tropa passa momentos de extrema dificuldade.
Esses porraloucas de comandantes militares só tomarão uma atitude de chefes militares quando algum desesperado explodir uma bomba de alto poder de destruição na latrina no momento que um deles sentar-se para fazer as suas necessidades fisiológicas. O desgraçado vai sair do sanitário mais borrado do que são na vida real.
Não se tem notícia de uma tomada de atitude por parte dos comandantes militares. Só se queixam, enciumados, quando uma representação de mulheres destemidas, esposas de militares, não as esposas desses omissos, assumem o papel de defensoras da classe militar e fazem o que de direito caberiam aos senhores chefes militares. Aí surge o comentário agressivo contra quem vai à luta defender seus esposos e filhos, exigindo melhores condições de vida. "Acreditar nessa tal UNEMFA é acreditar em um grupelho de mulheres que só pensam em aparecer e que não têm qualquer representação junto à família militar." Esse 'grupelho de mulheres' são esposas de militares. Mulheres cujos nomes se escrevem com letras maiúsculas. Enquanto outros indivíduos, por se esconderem atrás das saias de suas mulheres, se escrevem os nomes com o caldo nutriente que fermenta nos dejetos da sordidez humana.
Acordem o senhor Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, o senhor Ministro da Defesa e os senhores Comandantes Militares. 'Quem tem fome, tem pressa', já o disse o saudoso Betinho. Façam o seu papel, antes que outros o façam!
É tão difícil se ter atitude neste país. O revanchismo político é maior do que o espírito do soldado brasileiro? Por que tanta covardia, senhores Comandantes Militares? A bolsa-esmola já chegou nos gabinetes de nossos chefes militares? E a honra de nossa farda, está sendo conspurcada por vis moedas de ouro? Vocês têm esposas e filhos? Se têm, como os encaram, olhando-os nos olhos? O que dizem a eles, quando questionados sobre os seus papeis de chefes militares? Enganam-nos como fazem conosco? A Família é a célula mater da sociedade. Vocês podem trair a pátria, faz parte dos covardes; mas mentir para mulher e filhos, é a negação total do ser humano. Não os neguem e se afastem deles como vêem fazendo com os seus subordinados hierárquicos, os soldados das nossas FFAA brasileiras. Acordem. Um único gesto de vossa parte, uma tomada de atitude, pode reverter este estado de abandono crônico e premeditado a que se tem relegado as FFAA. Chega de mentiras e falsas promessas e seguidos desmentidos. Um combatente não se alimenta com promessas de compras de submarinos movidos a energia nuclear, - 'para proteger as nossa reservas de petróleo em águas profundas', - como diz o ministro enganador, falastrão, mentiroso, que está mais para estelionatário, do que para dirigente das FFAA. Queremos atitude. Urgente. Antes que o 'ronco dos quartéis' seja ouvido em Brasília.
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