Brasília - Advogado da Finatec, Francisco Caputo, questiona presença de policiais militares na fundação ligada à Universidade de Brasília (UnB). Eles restrigiram o acesso ao prédio para evitar retirada de documentos. Justiça afastou diretores da fundação e nomeou administrador para apurar irregularidades
domingo, 17 de fevereiro de 2008
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A família assistindo paletra sobre a Antártida: animadíssimos com o biologia da região. Lulinha à esquerda do casal presidencial. Foto de Juca Varella(AE).
Veja a foto do trio aqui:
www.coturnoturno.blogspot.com
Se Lulinha exercesse a honesta profissão de biólogo, recebendo um salário condizente com a função, o Brasil poderia aceitar a sua presença na viagem de Lula à Antártida. Sujaria as mãos com cocô de pingüim, tiraria fotos com focas e olharia microscópios nos laboratórios da base brasileira. Mas Lulinha tem outro tipo de profissão: é um empreendedor do ramos de jogos, com interesses em fazendas e fábricas de biodiesel no Mato Grosso, com ampla participação no ramo das telecomunicações. É o "ronaldinho fenômeno" do Lula, com uma meteórica carreira que começou no zoológico e já está no ranking informal da Forbes. Bastou o pai chegar ao poder e o biológo passou a revelar uma genética de grande empresário. A sua presença junto com Lula na comitiva é uma blindagem paternal em cima de alguma nova denúncia que deve estar vindo por aí, seja nos cartões, seja nas fusões. Por falar em blindagem, a primeira coisa que vem à cabeça é a expressão "testa-de-ferro".
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